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Tubulações em PRFV ganham espaço nas Indústrias sucroalcooleiras

O setor sucroalcooleiro, também conhecido como “setor sucroenergético”, é um ramo da agroindústria que se responsabiliza pela produção de açúcar, de álcool, de aguardente e de outros derivados como o etanol e solventes, e é hoje um dos mais importantes segmentos econômicos do Brasil.

As usinas de açúcar e álcool são reconhecidas como um tipo de indústria marcado por elevados custos de manutenção, substituição e reparo de equipamentos devido à abrasão e corrosão, que exigem técnicas específicas de manejo e tratamento dos resíduos. Por isso, nos últimos anos esse segmento tem buscado por produtos alternativos que proporcionem maior resistência à corrosão, melhores condições para higienização e, consequentemente, menos intervenções na planta.

Nesse sentido, o portfólio da Petrofisa contempla soluções e tecnologias em PRFV (Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro) que são perfeitas para o setor sucroalcooleiro, desde aplicações envolvendo a condução de vinhaça quente e fria, efluentes, até tubulações de água e guarda-corpos. E vale dizer que nesse segmento são inúmeras as vantagens das tubulações em fibra de vidro quando comparadas com os tradicionais produtos metálicos.

Imune à corrosão

Tubos de fibra de vidro são totalmente inertes a qualquer tipo de corrosão. Tanto interna como externamente não sofrem nenhum tipo de corrosão química (água salgada, H2S), genérica, galvânica, corrosão intergranular ou grafítica que normalmente afetam os tubos metálicos.

Resistência à abrasão

O PRFV é um dos materiais que apresenta um dos menores coeficientes de rugosidade, ou seja, sua superfície interior totalmente lisa exige menos energia para que os fluidos circulem, oferecendo assim uma resistência à abrasão maior que a dos tubos metálicos. 

Efeito sinérgico do binômio corrosão-abrasão

A condição da ação corrosiva do fluido combinada à ação abrasiva cria um efeito sinérgico devastador para corrosão dos metais. Os tubos de fibra de vidro, sendo imunes à corrosão e dotados de elevada resistência à abrasão, quebram o efeito sinérgico deste binômio, tão nefasto aos materiais metálicos.

Resistência a altas temperaturas e intempéries

Em aplicações de fertirrigação com vinhaça e águas residuárias, nas quais as temperaturas podem variar muito, desde temperaturas ambientes até próximas a 98 ºC, fabricamos os tubos com resinas específicas que proporcionam maior durabilidade.

A superfície externa de acabamento do tubo é composta por uma camada à base de resina termofixa aditivada com inibidor de raios UV-A e UV-B que confere aos tubos excelente resistência ao envelhecimento.

Resistência mecânica

O coeficiente de segurança para pressão interna do tubo é de até 4 vezes a pressão nominal. Um tubo de pressão nominal (PN) 1,6 MPa (16 kgf/cm2 ou 160 mca) é testado hidrostaticamente até a pressão de ruptura, que atinge cerca de 64 kgf/cm2.

Leve e extremamente durável

O tubo em PRFV tem 1/4 do peso do aço e é 25% mais leve do que o alumínio. No quesito ciclo de vida, os compósitos podem durar mais de 50 anos sem a necessidade de manutenções.

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